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15 resultados encontrados


1. Outono

sabendo-se que tudo é ciclico. Cada momento é o tempo de
em frente. O Outono também é para ser celebrado como temp
Estação do ano, caracterizada também pela mudança.
de olhar para trás, tomar conasciência dos erros e acerts.
e olhar para trás, tomar conasciência dos erros e acerts.
de fortalecer as fraquezas e valorizar os pontos positivos,
lecer as fraquezas e valorizar os pontos positivos, pois é
também de olhar para frente, saber que vai enfrentar tempo
tempo também de olhar para frente, saber que vai enfrentar
s frios e escuros, na estação posterior, mesmo assim, com
udanças, sabendo-se que tudo é ciclico. Cada momento é o
de ir em frente. O Outono também é para ser celebrado com
e ir em frente. O Outono também é para ser celebrado como
de introspecção, de preparo, de conhecimento de si e de f

2. Noivado

muitos motivos, entre eles pode ser uma opção do casal de
direto do namoro ao casamento.
os motivos, entre eles pode ser uma opção do casal de ir d
eto do namoro ao casamento.
O siginificado do noivado não mudou muito com o
, significa a maturidade de um relacionamento e que os dois

3. Levar

) v.t. Fazer passar de um lugar a outro; transportar, conduz
: levar a encomenda para São Paulo. Retirar ou afastar de u
ransportar, conduzir: levar a encomenda para São Paulo. Ret
ar ou afastar de um lugar. Impelir, induzir, persuadir: a mi
menda para São Paulo. Retirar ou afastar de um lugar. Impel
, induzir, persuadir: a miséria levou-os ao crime. Tomar, g
a São Paulo. Retirar ou afastar de um lugar. Impelir, induz
, persuadir: a miséria levou-os ao crime. Tomar, gastar, co
o. Retirar ou afastar de um lugar. Impelir, induzir, persuad
: a miséria levou-os ao crime. Tomar, gastar, consumir (tem
rsuadir: a miséria levou-os ao crime. Tomar, gastar, consum
(tempo): o trabalho levou duas horas. Manter relações, li
ento. Causar morte a; matar: a doença o levou. Trajar, vest
: levar um belo vestido. Ter capacidade para; comportar, sup
evantar (âncora). Ser portador de: levar uma mensagem. Exib
, passar: levar um bom filme. Ir, ter; conduzir: o caminho l
de: levar uma mensagem. Exibir, passar: levar um bom filme.
, ter; conduzir: o caminho leva ao campo. v.pr. Deixar-se do
ensagem. Exibir, passar: levar um bom filme. Ir, ter; conduz
: o caminho leva ao campo. v.pr. Deixar-se dominar ou guiar:
ar: levar-se pelos sentimentos. Levar a cabo, acabar, conclu
, terminar. Levar a efeito, fazer, realizar. Levar a melhor,
erminar. Levar a efeito, fazer, realizar. Levar a melhor, sa
vitorioso, vencer. Levar em conta, fazer caso de, considera
prejudicado. Levar pelos ares, causar a explosão de, explod
. Levar um coice, ser vítima de ingratidão, de uma grosser
dir: a miséria levou-os ao crime. Tomar, gastar, consumir (
): o trabalho levou duas horas. Manter relações, lidar, tr

4. Espiritualismo

Esp
itualidade Acredito que poucas pessoas tenham ouvido falar d
cas pessoas tenham ouvido falar de Autorreligião, a verdade
a fonte de espiritualidade, porém muitos indivíduos não s
am ouvido falar de Autorreligião, a verdadeira fonte de esp
itualidade, porém muitos indivíduos não sabem do que se t
os de culpa ou de pecado. Para poder entender qual o verdade
o significado de ?Autorreligião? vou conceituar primeiramen
dadeiro significado de ?Autorreligião? vou conceituar prime
amente o que pode se entender por ?AUTO?, em contra partida
or exemplo: o ato da meditação transcendental, uma verdade
a interação entre a criatura e o criador, entre o espírit
radora primordial e a energia manifesta essencial, o verdade
o ?religare? em ato de real comunhão unilateral com o ?Prin
diálogo do indivíduo com a sua própria condição de esp
itualidade, um auto-diálogo. Portanto ser ?AUTO? é ser voc
ão ou igreja, ou ideologias sócio-culturais divulgadas e d
ecionadas pela mídia dos maios de comunicação de massa. A
ição para encarar os conflitos íntimos existenciais e esp
ituais e questionar as ideologias pertinazes e perniciosas Ã
consciência humana. Esses comportamentos espelham o verdade
o princípio de espiritualidade no que concerne ao Quociente
Esses comportamentos espelham o verdadeiro princípio de esp
itualidade no que concerne ao Quociente de Espiritual (QEs)
ípio de espiritualidade no que concerne ao Quociente de Esp
itual (QEs) desenvolvido pela cientista britânica Danah Zoh
meno geralmente são contraditórias em alguns aspectos em v
tude dos variados pensamentos e manifestação de religiosid
rreligião). Tentar buscar uma explicação que possa traduz
uma idéia, pelo menos aproximada dessa prodigiosa manifest
sa prodigiosa manifestação de crença da alma humana é ca
num emaranhado de argumentos e possibilidades. Contudo uma
atim ?religio?, cognato de ?religare? que significa atar, un
, prender, ligar para trás interpretando assim como laços
. Do meu porto de vista, como filósofo e livre pensador esp
itualista, compreendo que a religião, como manifestação d
sta, compreendo que a religião, como manifestação de fé
racional, é um estado de espiritualidade em potencial, isto
, como manifestação de fé irracional, é um estado de esp
itualidade em potencial, isto é, de crença em uma inteligÃ
ciacionista com os meios de comunicação social, que podem
desde o fanatismo doutrinário até a uma atitude de pseudo
grau de instrução do indivíduo a sua religiosidade pode
desde a fé irracional, proclamada pela igreja reificadoras
ção do indivíduo a sua religiosidade pode ir desde a fé
racional, proclamada pela igreja reificadoras (processo em q
ue pode ser muito pessoal, independente (autorreligião- esp
itualismo) ou coletiva, religião de massa, dependente, conf
homem enquanto se encontra na condição de ignorância esp
itual ou num estado de embotamento cerebral (tornar-se menos
sca em si uma identidade com o ?Princípio Sagrado?, um sent
-se divino, puro, imarcescível, pelo aprimoramento da virtu
ntir-se divino, puro, imarcescível, pelo aprimoramento da v
tude e da moral, mesmo sabedor da impossibilidade de ainda n
ar em condições evolutivas para poder compreender ou defin
a ?Inteligência Gerador? por ser ela inalcançável à men
indescritíveis), portanto incomensurável. A ansiedade esp
itual, consciente ou inconsciente, de todo ser humano, que t
a gota d?água que retorna ao oceano de onde saiu, ao imerg
no oceano não deixa de ser a gota d?água, porém passa a
itude, porque são elementos da mesma essência e ao se fund
ao ?Todo? passa a ser o ?Todo? num momento incrível de êx
l de deificação. Esse caráter transcendental do homem esp
itualmente esclarecido e aprimorado, livre de acicatamentos
esso de transcendentalidade de sua condição humana verdade
amente espiritual à sublimação do ?Self? (Eu Superior). ?
scendentalidade de sua condição humana verdadeiramente esp
itual à sublimação do ?Self? (Eu Superior). ?Quando o dis
Superior). ?Quando o discípulo estiver pronto o mestre surg
á?. Nesta assertiva está explícito que as coisas acontece
parados psicologicamente, intelectualmente, moralmente e esp
itualmente. O desejo ardente de conquistar um estado de espi
ritualmente. O desejo ardente de conquistar um estado de esp
itualidade consciente depende da intensidade da fé (aquela
que pode remover montanhas!) e que o indivíduo possa imprim
aos seus anseios, à sua credibilidade do possível (até o
os, à sua credibilidade do possível (até o universo consp
ará para que possa obtê-las!). O homem que busca espiritua
onspirará para que possa obtê-las!). O homem que busca esp
itualizar-se com sabedoria e conhecimento de causa quer, log
iluminação?, uma imersão no absoluto, uma deificação (N
vana?) como objetivo primordial. A idéia é se desmateriali
de ser um ato espúrio, empírico e alienado de uma crença
racional ou uma atitude de fé consciente, fundamentada na r
de fé consciente, fundamentada na razão (inteligência esp
itual esclarecida) e uma intuição aberta, a um auto desenv
ntuição aberta, a um auto desenvolvimento do Quociente Esp
itual (QEs) Contudo a fé é um instrumento de crença, seja
imanência permanecerá em estado latente até quando exist
condições apropriadas para poder eclodir em todo seu pote
até quando existir condições apropriadas para poder eclod
em todo seu potencial na maturidade espiritual. A prática
s para poder eclodir em todo seu potencial na maturidade esp
itual. A prática da religião consciente é o esboço da es
tual. A prática da religião consciente é o esboço da esp
itualidade, portanto, o processo de aperfeiçoamento e evolu
erfeiçoamento e evolução para o ser humano, podendo ating
, após várias etapas de desenvolvimento moral, intelectual
s várias etapas de desenvolvimento moral, intelectual e esp
itual, uma fé racional, uma sabedoria profunda e um amor im
mesmices de ideologias doutrinadoras e o conformismo da fé
racional. A autorreligião permite uma liberdade de consciê
s, principalmente da meditação e da oração, nos faz sent
que: o Princípio Divino está em mim e eu estou Nele. Este
ípio Divino está em mim e eu estou Nele. Este amalgama esp
itual, a princípio é inconsciente e existem num potencial
ara a condição de interação e integração com a verdade
a divindade através da consciência do ?Self?, o que era la
de líderes religioso que se arvoram donos da verdade e insp
ados por divindades segundo suas próprias conveniências cu
e com a consciência desatrelada de ideologias dominadoras t
ando a inteligência do marasmo, da mesmice doutrinária, pr
ve primar pela autonomia de sua vontade, da sua natureza esp
itual, da sua inteligência, principalmente por sua consciê
ua consciência que é o templo sagrado que ninguém tem o d
eito de vilipendiá-la. A Autorreligião (espiritualismo) é
guém tem o direito de vilipendiá-la. A Autorreligião (esp
itualismo) é a verdadeira manifestação de espiritualidade
lipendiá-la. A Autorreligião (espiritualismo) é a verdade
a manifestação de espiritualidade, a religião do ?Self? (
gião (espiritualismo) é a verdadeira manifestação de esp
itualidade, a religião do ?Self? (Eu Superior) em busca do
eiçoamento que tem como principal objetivo a evolução esp
itual em busca da ?Iluminação?. Ela corresponde à nova er
busca da ?Iluminação?. Ela corresponde à nova era de esp
itualidade que deve se fundamentar numa exegese histórico-c
idade e dos fenômenos, tanto da materialidade quanto da esp
itualidade dentro do contexto ao qual nos encontramos inseri
versas formas de inteligência (QI, QE, QEs), primar pelas v
tudes e pela moral, desenvolver o bom senso e a capacidade d
sticamente, identificar-se com a Divindade por si só e curt
sua ?Autorreligião? desprezando o Mundo e seu próximo e r
scobertas das verdades conquistadas, também é preciso sent
o seu Criador manifesto em você, em seu próximo, na natur
a Energia Geradora (Deus), portanto torna-se um dever do esp
itualista autônomo engajar-se na luta por um mundo melhor,
r uma fraternidade universal, defender os oprimidos e assist
os excluídos, por um idealismo puro e singelo cujo amor, s
ui e as idéias também, mas existem pessoas que pararam no
e no espaço e vivem na dependência de pseudos verdades al


5. Solteiro sênior

Último dos três níveis de solte
o: Júnior, Pleno e Sênior. Pessoa que está solteira há m
e solteiro: Júnior, Pleno e Sênior. Pessoa que está solte
a há muito tempo, tendo superado as fases de Júnior e Plen
e programas mais leves como cinema, jantar ou esporte. Prime
o a ir embora da balada, quando vai. Tão experiente com a v
ramas mais leves como cinema, jantar ou esporte. Primeiro a
embora da balada, quando vai. Tão experiente com a vida so
bora da balada, quando vai. Tão experiente com a vida solte
a que se comporta de forma parecida com alguém comprometido
a com alguém comprometido. Abomina o comportamento do Solte
o Júnior e não vê mais tanta graça na vida solteira. Ger
Solteiro Júnior e não vê mais tanta graça na vida solte
a. Geralmente, o Solteiro Sênior acaba conhecendo outro Sol
vê mais tanta graça na vida solteira. Geralmente, o Solte
o Sênior acaba conhecendo outro Solteiro Sênior e, por est
Geralmente, o Solteiro Sênior acaba conhecendo outro Solte
o Sênior e, por estarem no mesmo momento de vida, começam
ºnior, Pleno e Sênior. Pessoa que está solteira há muito
, tendo superado as fases de Júnior e Pleno. Recusa convite

6. Perpassaras

ue significa "passar por", "atravessar", "ultrapassar", ou "
além de". Verbo usado para descrever a ação de atravessa
a descrever a ação de atravessar completamente algo ou de
além de uma determinada extensão, seja no sentido físico
da profunda e detalhada através de um determinado assunto,
ou espaço. 3. Indica a ação de passar por algo, atravess

7. Perpassarias

ue significa "passar por", "atravessar", "ultrapassar", ou "
além de". Verbo usado para descrever a ação de atravessa
a descrever a ação de atravessar completamente algo ou de
além de uma determinada extensão, seja no sentido físico
da profunda e detalhada através de um determinado assunto,
ou espaço. 3. Expressa uma ação que ocorreria em relaçÃ

8. Perpassas

ue significa "passar por", "atravessar", "ultrapassar", ou "
além de". Verbo usado para descrever a ação de atravessa
a descrever a ação de atravessar completamente algo ou de
além de uma determinada extensão, seja no sentido físico
da profunda e detalhada através de um determinado assunto,
ou espaço. 3. Indica a ação de passar por algo, atravess


9. Perpassasses

ue significa "passar por", "atravessar", "ultrapassar", ou "
além de". Verbo usado para descrever a ação de atravessa
a descrever a ação de atravessar completamente algo ou de
além de uma determinada extensão, seja no sentido físico
da profunda e detalhada através de um determinado assunto,
ou espaço. 3. Expressa uma ação hipotética, desejada ou

10. Perpassaste

ue significa "passar por", "atravessar", "ultrapassar", ou "
além de". Verbo usado para descrever a ação de atravessa
a descrever a ação de atravessar completamente algo ou de
além de uma determinada extensão, seja no sentido físico
da profunda e detalhada através de um determinado assunto,
ou espaço. 3. Indica a ação de passar por algo, atravess

11. Perpassavas

ue significa "passar por", "atravessar", "ultrapassar", ou "
além de". Verbo usado para descrever a ação de atravessa
a descrever a ação de atravessar completamente algo ou de
além de uma determinada extensão, seja no sentido físico
da profunda e detalhada através de um determinado assunto,
ou espaço. 3. Indica a ação de passar por algo, atravess

12. Perpasses

ue significa "passar por", "atravessar", "ultrapassar", ou "
além de". Verbo usado para descrever a ação de atravessa
a descrever a ação de atravessar completamente algo ou de
além de uma determinada extensão, seja no sentido físico
da profunda e detalhada através de um determinado assunto,
ou espaço. 3. Expressa uma ação hipotética, desejada ou


13. Perpasses

ue significa "passar por", "atravessar", "ultrapassar", ou "
além de". Verbo usado para descrever a ação de atravessa
a descrever a ação de atravessar completamente algo ou de
além de uma determinada extensão, seja no sentido físico
da profunda e detalhada através de um determinado assunto,
ou espaço. 3. Expressa uma ação hipotética, desejada ou

14. Totalitarismo invertido

de 11 de setembro. Wolin descreve esse desenvolvimento em d
eção ao totalitarismo invertido em termos de dois centros
imaginário do poder. Wolin fala de imaginários para inclu
tendências políticas, bem como condições políticas exi
s existentes. Ele explica: Um imaginário político envolve
além e desafiar as atuais capacidades, inibições e restr
is superficiais, a superpotência representa um impulso em d
eção à totalidade que se baseia no cenário em que o libe
oram estabelecidos por mais de dois séculos. É o nazismo v
ado do avesso, "totalitarismo invertido". Embora seja um sis
o, "totalitarismo invertido". Embora seja um sistema que asp
e à totalidade, é impulsionado por uma ideologia do custo-
o totalitarismo clássico, como a Alemanha nazista. Em prime
o lugar, ambos os regimes são totalitários porque tendem a
otalitarismo invertido e clássico se desvia de várias mane
as importantes: Revolução ? Enquanto os regimes totalitár
o no Estado". Enquanto a produção de propaganda era grosse
amente centralizada na Alemanha nazista, nos Estados Unidos
delo, o dissenso é permitido, embora a mídia corporativa s
va como um filtro, permitindo que a maioria das pessoas, com
imes fracos, o totalitarismo invertido desenvolveu-se a part
de uma democracia forte. Os Estados Unidos ainda sustentam
O que está ausente é o político, o compromisso de descobr
onde está o bem comum em meio à confusão de interesses b
esentativo e da administração pública com um mar de dinhe
o. Ideologia ? O totalitarismo invertido se desvia do regime
ões através de lobby, contribuições políticas e porta g
atória dominam os Estados Unidos, com o governo atuando com
al, destruindo sindicatos, desatualizando habilidades, terce
izando empregos e assim por diante) . Líder ? Enquanto os r
Unidos têm duas dinâmicas totalizantes principais: A prime
a, voltada para fora, encontra sua expressão na Guerra Glob
Terror e na Doutrina Bush de que os Estados Unidos têm o d
eito de lançar guerras preventivas. Isso equivale a ver os
dos como ilegítima a tentativa de qualquer estado de resist
à sua dominação. A segunda dinâmica, voltada para dentr
alização" econômica, com contínuo "enxugamento" e "terce
ização" de empregos no exterior e desmantelamento do que r
nem politicamente ativas e, assim, ajudando a manter a prime
a dinâmica.
um filtro, permitindo que a maioria das pessoas, com pouco
disponível para se manter informado sobre os acontecimento
alitarismo invertido inverte as coisas. É tudo política o
todo, mas política em grande parte não temperada pelo pol

15. Maçonaria

universais e que usa como símbolo os instrumentos do pedre
o e do arquiteto (o triângulo e o compasso); franco-maçona
5, filiando-se na Grande Loja de Londres, onde obteve, prime
o, o número de registo 135 e, depois, o 120. Só em 1755 se
ma segunda oficina em Lisboa, denominada Casa Real dos Pedre
os-Livres da Lusitânia. Os seus obreiros eram agora predomi
a Casa Real dos Pedreiros-Livres da Lusitânia. Os seus obre
os eram agora predominantemente católicos. Conhecemos os se
omes, nacionalidades e profissões. Tratava-se sobretudo de
landeses, tanto comerciantes como mercenários no exército
arítimos, médicos, três frades dominicanos, um estalajade
o, um cabeleireiro e até um mestre de dança. O irmão dest
dicos, três frades dominicanos, um estalajadeiro, um cabele
eiro e até um mestre de dança. O irmão desta loja que vir
os, três frades dominicanos, um estalajadeiro, um cabeleire
o e até um mestre de dança. O irmão desta loja que viria
stalajadeiro, um cabeleireiro e até um mestre de dança. O
mão desta loja que viria a ser mais famoso era o húngaro C
ireiro e até um mestre de dança. O irmão desta loja que v
ia a ser mais famoso era o húngaro Carlos Mardel, oficial d
condenatória de Clemente XII, a loja dissolveu-se. A terce
a oficina criada em terra portuguesa conheceu destino mais t
erca de dois anos, ingressando nela uma trintena de estrange
os residentes em Portugal, a maioria franceses, mas com algu
de degredo e serviço nas galés. Por intervenção estrange
a, porventura de outros maçons, libertaram-nos, porém, ao
rem do País. A perseguição de 1743 desmantelou este prime
o esboço de organização maçónica em terra portuguesa. A
rnativa. O marquês de Pombal - homem esclarecido e estrange
ado que, porventura, se documentara sobre a Maçonaria ou fo
seu período de residência fora do País - deixou os pedre
os-livres em paz, ao mesmo tempo que quebrava as garras da I
de militares e civis predominante ou exclusivamente estrange
os. Na mesma data parece terem trabalhado também, uma loja
ava-se, no Funchal, uma loja onde entraram, de certeza, obre
os portugueses, pertencentes à nobreza e à alta burguesia
ja adormeceu durante alguns anos, retomando atividade a part
de 1779. Com a «viradeira», tornaram as perseguições. I
alguns anos, retomando atividade a partir de 1779. Com a «v
adeira», tornaram as perseguições. Inquisição e políci
s anos, retomando atividade a partir de 1779. Com a «virade
a», tornaram as perseguições. Inquisição e polícia der
rseguições. Inquisição e polícia deram caça à «pedre
ada», cujo volume ia avultando e inquietando os defensores
D. André de Morais Sarmento), onde participaram uns 23 obre
os, 10 pela burguesia, 6 pela baixa nobreza militarizada, 4
reza militarizada, 4 pelo clero e 3 pelas colónias estrange
as. Na Madeira, no mesmo ano, havia duas lojas, e três em 1
zada, 4 pelo clero e 3 pelas colónias estrangeiras. Na Made
a, no mesmo ano, havia duas lojas, e três em 1791, com um p
a portuguesa. Tanto em Lisboa como no Funchal e alhures, os
mãos foram presos e impedidos de se continuarem a reunir. A
os irmãos foram presos e impedidos de se continuarem a reun
. As lojas tiveram de abater colunas e esperar dias melhores
de algumas, como aconteceu em Coimbra, Lisboa e Porto a part
de 1793. Com o desembarque, em Lisboa, de um corpo expedici
unho de 1797 - no quadro da guerra com a França -, introduz
am-se as condições para que a Ordem renascesse. Logo em 17
diversas cidades e vilas do País. Além do pessoal estrange
o, numeroso e recrutado, como cinquenta anos atrás, entre o
s e nas artes: abade Correia da Serra, Filinto Elísio, Ribe
o Sanches, Avelar Brotero, Domingos Vandelli, José Anastác
ngos Vandelli, José Anastácio da Cunha, José Liberato Fre
e de Carvalho, Domingos Sequeira. A Maçonaria nacional recr
da Cunha, José Liberato Freire de Carvalho, Domingos Seque
a. A Maçonaria nacional recrutava-se, sobretudo, entre a of
cracia civil e eclesiástica. Em menor percentagem existiam
mãos clérigos e aristocratas terratenentes. Era, em suma,
ânico e francês. Em 1801, realizou-se em casa de Gomes Fre
e de Andrade (embora sem a sua presença) uma assembleia ger
gueses, com a comparência - reza a tradição - de uns 200
mãos. Reconheceu-se a necessidade de criar urna Grande Loja
da Ordem. Para o efeito, deslocou-se a Londres, em 1802, o
mão Hipólito José da Costa, que negociou e obteve o recon
to. Nasceu, assim, o Grande Oriente Lusitano. Como seu prime
o grão-mestre foi eleito o desembargador Sebastião José d
Quatro anos mais tarde, em Julho de 1806, votava-se a prime
a Constituição maçónica portuguesa, com uma Loja e uma C
, trabalhavam em Lisboa oito lojas: União, Regeneração, V
tude, Amizade; Concórdia; Fortaleza; Amor da Razão; e Bene
ino rondaria talvez os 500. Desde, pelo menos, 1800, que os
mãos portugueses, por compreensível medida de precaução,
am um nome simbólico ao serem iniciados. José Liberato Fre
e de Carvalho era o Spartacus. Num passaporte de 1804, que Ã
o (Grande Mestre de Cerimónias) e Wagisthon (Grande Tesoure
o). As Invasões Francesas deram pretexto às autoridades pa
etexto às autoridades para ajuntarem novo motivo de persegu
: o da traição à Pátria. Embora os maçons se tivessem r
m recusado a eleger Junot como seu grão-mestre e a substitu
, nas lojas, o retrato do Príncipe Regente pelo de Napoleã
des francesas de ocupação começassem desde logo a persegu
a Maçonaria portuguesa, a verdade é que os elementos abso
mória do País, a mensagem de saudação que a Maçonaria d
igira a Junot quando da sua entrada em Lisboa, a qual result
ia do País, a mensagem de saudação que a Maçonaria dirig
a a Junot quando da sua entrada em Lisboa, a qual resultava,
litaram umas 200 pessoas. Em 1809-10, desencadeou-se a terce
a grande vaga de perseguições, com as prisões de Março d
e vaga de perseguições, com as prisões de Março do prime
o ano indicado e as de Setembro de 1810 que, uma vez mais, d
s a loja Regeneração, despertou, no ano seguinte, a loja V
tude, em Lisboa, ao lado da nova loja, Filantropia, em Santa
ao cadafalso em S. Julião da Barra o grão-mestre Gomes Fre
e de Andrade e vários companheiros seus, executados no Camp
ra o grão-mestre Gomes Freire de Andrade e vários companhe
os seus, executados no Campo de Santana, em Lisboa. À repre
estade, com as severas penalidades consequentes, que podiam
até à pena de morte e ao confisco dos bens. A Maçonaria
ia havia de visar a supressão do regime absoluto. Gomes Fre
e e os seus camaradas foram as almas da malograda conspiraç
Freire e os seus camaradas foram as almas da malograda consp
ação de 1817. Maçons, igualmente, fundaram o Sinédrio, d
todos os grandes nomes do Vintismo: Fernandes Tomás, Ferre
a Borges, Silva Carvalho, Borges Carneiro, etc. Em 1821, a c
nandes Tomás, Ferreira Borges, Silva Carvalho, Borges Carne
o, etc. Em 1821, a composição da Grande Dieta patenteava e
De 1820 a 1823, a Maçonaria portuguesa conheceu o seu prime
o período de apogeu e de aparecimento à luz do dia. O núm
texto de 127 artigos, iniciando-se com uma declaração de d
eitos e deveres individuais, e continuando com uma declaraç
deveres individuais, e continuando com uma declaração de d
eitos e deveres das lojas, uma organização tripartida de p
vo e judicial) e uma organização do governo ultramarino. F
maram-na liberais ilustres como Agostinho José Freire (Sén
rino. Firmaram-na liberais ilustres como Agostinho José Fre
e (Séneca, 1.° Grande Vigilante) e Borges Carneiro (Camilo
José Freire (Séneca, 1.° Grande Vigilante) e Borges Carne
o (Camilo, Grande Arquivista Chanceler). Como Grão-Mestre,
os maçons alinharam, evidentemente, com D. Pedro IV, pedre
o-livre ele próprio e grão-mestre da Maçonaria brasileira
eiro-livre ele próprio e grão-mestre da Maçonaria brasile
a. Não admira, pois, que a história da Maçonaria de entã
e próprio e grão-mestre da Maçonaria brasileira. Não adm
a, pois, que a história da Maçonaria de então quase tives
rouxe os maçons ao Poder, onde durante quase um século se
iam aguentar. O período de 1834-1926 marca, assim, o apogeu
icerces, cimentarem estruturas e fortalecerem-se para resist
aos combates que tinham de suportar. Não existem, por enqu
o de um chefe que motivaram as dissidências. No fundo exist
iam razões mais graves de ordem social ou política a justi
riente Lusitano chamou-se Grande Oriente de Portugal. A part
de 1869 passou a denominar-se Grande Oriente Lusitano Unido
das cisões: a de Saldanha, com o seu Oriente do Sul, a part
de 1828; e de Passos Manuel, com o seu Oriente do Norte, a
1828; e de Passos Manuel, com o seu Oriente do Norte, a part
de 1834; e, muito mais tarde, a de Elias Garcia, com a sua
espetivas lojas funcionaram, não poucas vezes, como verdade
os sovietes de decisões políticas ao nível nacional. Do l
etes de decisões políticas ao nível nacional. Do lado «d
eito» houve também cisões. O próprio Silva Carvalho aban
Oriente, de que fora tantos anos Grão-Mestre, para constitu
, com outros, o chamado Oriente do Rito Escocês, onde volto
. Sucedeu-lhe Rodrigo da Fonseca Magalhães, outro afamado d
igente político do Cartismo. O período de maiores desenten
s entre os maçons ocorreu entre 1849 e 1867, quando coexist
am em Portugal a Grande Loja Provincial do Oriente Irlandês
coexistiram em Portugal a Grande Loja Provincial do Oriente
landês, o Oriente do Rito Escocês, a Maçonaria Eclética,
o, Vila Real e Bragança (4) e mesmo em Lisboa (2). Em terce
o lugar vinha o Grande Oriente do Rito Escocês ou Oriente S
m Goa. Por fim, existia a Grande Loja Provincial do Oriente
landês, com umas 3 ou 4 lojas. Muitas destas lojas desapare
ceram mais tarde, quer por abaterem colunas quer por se fund
em com outras, na época das uniões de Obediências que con
com outras, na época das uniões de Obediências que conduz
am, por fim, à restauração da unidade maçónica portugue
ia durante este período respeitou à instituição do prime
o Supremo Conselho português dos Grandes Inspetores Gerais
osta Cabral, dando-lhe poderes para, por seu turno, o confer
a outros irmãos a fim de que, num futuro breve, se pudesse
dando-lhe poderes para, por seu turno, o conferir a outros
mãos a fim de que, num futuro breve, se pudesse instalar em
segundo o Rito Francês ou Moderno, acabando por o substitu
completamente. A coincidência entre as funções de Grão-
ati. Três anos depois, a Grande Loja Provincial do Oriente
landês integrava-se igualmente no todo, concluindo-se a uni
de de Ouguela (1889-95), Bernardino Machado (1895-99), Ferre
a de Castro (1900-06) Francisco Gomes da Silva (1906-07) e,
ico aumentou, no mesmo período, de cerca de meio milhar de
mãos, em 1869-70, distribuídos por 36 oficinas, para 1949
mãos, em 1869-70, distribuídos por 36 oficinas, para 1949
mãos, em 1904, distribuídos por 85 oficinas, atingindo o s
oficinas, atingindo o seu número máximo em 1913: 4341 obre
os em 198 lojas e triângulos. A relação entre cada maçom
750 (1904) e, por fim, 1/1380 (1913). Em 1881 surgia a prime
a loja de adoção. Não se esqueça ainda esse fenómeno cu
o curioso subsequente à revolução espanhola de 1868 e à
regularidade maçónica que ao país vizinho sobreveio, que
icava, desde 1869, um Boletim Oficial mensal, e, embora com
regularidade, um Anuário onde se analisava a situação da
sde começos da década de Oitenta, num amplo palácio no Ba
ro Alto, o que lhe conferia uma das melhores sedes de todo o
Anselmo Braamcamp, José Luciano de Castro, José Dias Ferre
a; ministros das várias pastas, como António Augusto de Ag
as como Egas Moniz; artistas até, como Rafael Bordalo Pinhe
o; todos estes e muitos outros foram obreiros das lojas maç
ael Bordalo Pinheiro; todos estes e muitos outros foram obre
os das lojas maçónicas, distribuindo a sua atividade por Ã
registo civil obrigatório, etc. Os principais códigos de D
eito foram subscritos por ministros maçons. Também a criaÃ
us filiados ministros, parlamentares, altos funcionários, d
igentes de empresa e outros, a qualquer nível e em qualquer
do Porto (1900), de Coimbra (1903), de Lisboa (1905) e Figue
a da Foz (1906), o terceiro denominado Congresso Maçónico
a (1903), de Lisboa (1905) e Figueira da Foz (1906), o terce
o denominado Congresso Maçónico Interpeninsular, reunindo
e republicanismo foi crescendo. Existiam, sem dúvida, obre
os monárquicos. Mas a grande maioria dos maçons abraçava
. Sucedera outro tanto em 1820. Mas o que aconteceu foi reca
-se precisamente no erro dos maçons dos começos do períod
período liberal. A Maçonaria portuguesa tendeu a constitu
um grupo elitário enquadrante de um partido político. E p
Maçonaria resultou numa multiplicação das iniciações, d
igidas a finalidades que de maçónico só tinham parte. Com
ram maçons, percentagem que, grosso modo, continuou a exist
nos muitos governos republicanos até 1926. Quanto às pres
inda por determinar cabalmente, mas não parece exagerado af
mar que a história das duas instituições apresenta parale
entuada desde a proclamação da República, houve de reflet
também as dissensões dentro daquele Partido. O Grão-Mest
rão-Mestre eleito em 1907, Magalhães Lima, era amigo e adm
ador de Afonso Costa, maçom este também, simpatizando com
com a ala esquerda do P.R.P., que se colocou sob a sua bande
a. Outro tanto se diria do Grão--Mestre adjunto, José de C
P.R.P., que se colocou sob a sua bandeira. Outro tanto se d
ia do Grão--Mestre adjunto, José de Castro, figura de rele
o Grande Oriente Lusitano foi arrastado na órbita do prime
o. Maçonaria (isto é, Grande Oriente Lusitano) e democrát
sua junção. A política da maioria das lojas tendeu a segu
a política radical do Partido Democrático. Acentuava-se,
e, mais cedo ou mais tarde, a Maçonaria portuguesa se divid
ia também. A divisão ocorreu em 1914. Como razões aparent
upremo Conselho do Grau 33, na sua maioria, pelo outro, surg
am problemas de tal ordem que levaram à cisão declarada. P
cimento de grande número de potências maçónicas estrange
as, constituiu a sua própria Obediência (profanamente deno
(profanamente denominada por Grémio Luso-Escocês). Para d
igente supremo - soberano grande comendador - elegeu o antig
r - elegeu o antigo grão-mestre general Luís Augusto Ferre
a de Castro. A este novo Grémio aderiram várias dezenas de
l Luís Augusto Ferreira de Castro. A este novo Grémio ader
am várias dezenas de lojas e triângulos, com mais de um te
vida ao cisma, mas é possível dizer que cerca de 1500 obre
os seguiram desde logo a dissidência, agrupados em cerca de
isma, mas é possível dizer que cerca de 1500 obreiros segu
am desde logo a dissidência, agrupados em cerca de meia cen
a das razões profundas que explicaram a cisão. Muitos segu
am as «luzes» da sua oficina, por respeito ou por obediên
ntroduzido na família maçónica, levando o grupo mais à d
eita a constituir-se autonomamente. Este grupo apoiou Sidón
ília maçónica, levando o grupo mais à direita a constitu
-se autonomamente. Este grupo apoiou Sidónio Pais em 1917-1
publicano prosseguiu. A revolução de 14 de Maio de 1915, d
igida contra a Ditadura conservadora de Pimenta de Castro, t
uase só maçons: Norton de Matos, Sá Cardoso, Freitas Ribe
o e António Maria da Silva, com Afonso Costa nos bastidores
da Silva, bateu o record da permanência no poder como Prime
o-Ministro, constituindo seis vezes ministério, com um tota
o da Maçonaria portuguesa descontentou, todavia, muito obre
o. O número de filiados no Grande Oriente foi baixando, de
u apenas 1807, agrupados em 88 oficinas. Voltou depois a sub
um pouco mas mantinha-se, por volta de 1922, abaixo daquilo
Os maçons reconheciam, finalmente, a necessidade de se reun
em, a fim de lutar com redobrado esforço contra o ressurgim
oi possível chegar a uma plataforma de entendimento, a part
da qual se efetivou a união, em Março de 1926. Ferreira d
artir da qual se efetivou a união, em Março de 1926. Ferre
a de Castro e alguns outros permaneceram de fora, mas a esma
ande Oriente Lusitano Unido. Era tarde, porém, para consegu
vencer. Passados dois meses sobrevinha o movimento militar
ela. O movimento de 28 de Maio de 1926 não se repercutiu d
eta e imediatamente na Maçonaria. Alguns dos seus chefes, a
os seus chefes, a começar pelo próprio Carmona, eram pedre
os-livres. Até 1929, a Maçonaria teve liberdade de ação,
dos maçons desde o movimento de Maio. Na revolta de Fevere
o de 1927 contra a Ditadura tomaram já parte numerosos pedr
de 1927 contra a Ditadura tomaram já parte numerosos pedre
os-livres. E em 31 de Outubro do mesmo ano, alarmado com a Â
o pelos jesuítas, apoiados em poderosas oligarquias finance
as e políticas manobradas a seu talante», o Conselho da Or
em, presidido pelo médico Dr. Ramón Nonato de La Féria, d
igia-se a todas as oficinas e obreiros do País, propondo-lh
n Nonato de La Féria, dirigia-se a todas as oficinas e obre
os do País, propondo-lhes um programa detalhado de contraof
inistro das Finanças, ia a pouco e pouco tomando conta da d
eção suprema do Estado. Na noite de 16 de Abril de 1929, o
mo. Daí para o futuro, os maçons deixaram de se poder reun
com a liberdade a que estavam acostumados, passando a depen
lho da Ordem, a que presidia José da Costa Pina, fez difund
a circular n.º 1, de 11 de Junho de 1929, determinando a t
Ordem, a que presidia José da Costa Pina, fez difundir a c
cular n.º 1, de 11 de Junho de 1929, determinando a triangu
a de todas as lojas. Queria isto dizer que o número de obre
os de cada loja seria dividido por cinco, desmembrando-se es
s e até em locais públicos como cafés e restaurantes. A c
cular n.º 1 /29 foi corroborada pela circular n.º 5/30, de
e restaurantes. A circular n.º 1 /29 foi corroborada pela c
cular n.º 5/30, de 21 de Janeiro de 1930. Ao melhorarem as
1 /29 foi corroborada pela circular n.º 5/30, de 21 de Jane
o de 1930. Ao melhorarem as condições de trabalho, em MarÃ
novo Grão-Mestre, o general Norton de Matos. Logo na prime
a mensagem dirigida ao «povo maçónico», em 30 de Abril d
stre, o general Norton de Matos. Logo na primeira mensagem d
igida ao «povo maçónico», em 30 de Abril de 1930, Norton
tristeza». A situação era, de facto, muito grave. Finance
amente, o desafogo do orçamento de 1927 convertera-se numa
deveres de solidariedade para com «a grande quantidade de
mãos deportados, demitidos dos seus lugares, de famílias n
as também, da saída, em números cada vez maiores, de obre
os, temerosos das violências e das perseguições ditatoria
ade do que era em 1926: uma contagem não exaustiva dos obre
os em atividade (centenas dos quais, aliás, se achavam pres
Identificada com uma causa perdida, a Ordem Maçónica via d
igirem-se contra si todas as armas do jovem, dinâmico e for
tificada com uma causa perdida, a Ordem Maçónica via dirig
em-se contra si todas as armas do jovem, dinâmico e forte E
todo o arbítrio. A Maçonaria era a sua antecessora. Destru
a Maçonaria tornou-se obsessão de todo o nacionalista bem
s os seus poderes e funções ao Grão-Mestre-Adjunto, Olive
a Simões. Em 18 de Maio, sabendo-se da próxima publicaçã
de extinção, era a vez de o Grão-Mestre-Adjunto transfer
todas as suas funções e poderes ao presidente da Grande D
Conselho da Ordem em exercício, Dr. Maurício Costa, prime
o, e Dr. Luís Gonçalves Rebordão, depois, asseguraram a s
os - como pendões, insígnias, livros, fotografias, etc. -
ia, mais tarde, decorar duas vitrinas da famosa «escola» d
vo entraram nos haveres do Ministério das Finanças, onde v
iam a ser encontrados depois do 25 de Abril. O Grémio Luso-
screvia. Quantos, entre eles, não eram maçons! Muitos obre
os entraram nas prisões do Continente e das Ilhas Adjacente
anto, subsistiu na clandestinidade, embora o número de obre
os diminuísse constantemente e o número de lojas fosse cad
ar de Portugal, com sede no Monte Estoril. Esta Maçonaria v
ia a instalar também um segundo Supremo Conselho. Igualment
constituíram uma Maçonaria Feminina e uma Maçonaria do D
eito Humano. Do francês maçonnerie, «idem»
de outros maçons, libertaram-nos, porém, ao fim de algum
, com a condição de saírem do País. A perseguição de 1
fora do País - deixou os pedreiros-livres em paz, ao mesmo
que quebrava as garras da Inquisição e a convertia em dó
evoluções Americana e Francesa poucas décadas atrás. Ao
da Constituição de 1806, trabalhavam em Lisboa oito lojas
base a darem-nos o conhecimento profundo das cisões desse
. À superfície, eram as questões de ritual, as rivalidade
ia inscreveu-se entre as grandes conquistas do progresso do
: abolição da pena de morte e da escravatura, criação de
stérios foram presididos por maçons e a totalidade do seu
de governo elevou--se a nove anos e sete meses, ou seja, ma
re Magalhães Lima. A Grande Dieta Maçónica elegeu, pouco
depois, António José de Almeida, cujo estado de saúde lh
itiu tomar posse. É verdade que o novo Grão--Mestre pouco
sobreviveu ao seu antecessor, visto ter falecido em 31 de O